Apresentar esportes alternativos – e muito divertidos – para a criança é um ótimo começo
Nem toda criança desenvolve uma relação de amor com bolas ou quadras de forma espontânea. Muitas vezes, a falta de afinidade com as modalidades de esportes, mais comuns, como basquete, futebol e vôlei, faz com que o pequeno acredite que não nasceu para a coisa. Não raro, até os pais chegam a concordar. “Existe uma gama gigante de esportes pouco conhecidos. Basta procurar uma prática que combine com a criança”, defende Adriana Justino, psicóloga do esporte do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo.
Usar o tipo físico como um limitador, ela emenda, é um erro comum que deve ser evitado. “Ele faz diferença quando se trata do esporte de alto rendimento. Mas, na infância, a prática esportiva deve ser recreativa. Ninguém precisa ter um desempenho excelente para se divertir.” Buscar informações sobre modalidades pouco usuais ajuda a abrir um leque de novas possibilidades. Confira, a seguir, algumas sugestões da especialista – todas elas têm feito sucesso com a garotada e combinam com diversos perfis. Entre elas estão o badminton (parecido com o tênis, só que com uma peteca no lugar da bola) e o rúgbi (jogo de bola originário da Inglaterra). Lembre-se, contudo, de que é preciso persistir. “O pequeno tem o direito de testar bastante até se encontrar.”
- Ginástica de trampolim
- Hóquei de patins
- Patinação artística
- Rúgbi
- Polo aquático
- Badminton
- Hipismo
- Surfe
- Stand up paddle
- Canoagem
- Remo
- Vela
- Corrida de aventura
- Skate
- Boliche
- Esgrima
- Arco e flecha
- Ioga
Este conteúdo foi produzido pelo Estúdio ABC – Abril Branded Content, como parte do especial O Esporte Ensina, e originalmente publicado no MdeMulher.