Participe do quiz e descubra qual o esporte mais adequado para o perfil dele
Um filho nunca é igual ao outro – ainda bem. Cada criança representa um universo de emoções e reações, o que pode ser um desafio e tanto para os pais e educadores. A boa notícia é que foi-se o tempo de rotular quem não se enquadrava em um padrão considerado “normal”. “Devemos fugir dos rótulos. A criança pode ter um certo perfil naquele momento, por uma razão pontual, o que não quer dizer que será sempre do mesmo jeito”, alerta a psicóloga Daniella Freixo de Faria, autora do livro Conversa com criança. Mudanças repentinas de comportamento, a princípio, exigem atenção – é fundamental que os pais compreendam a causa, acolham o filho e ofereçam ajuda. E o esporte pode desempenhar um papel importante nesse momento. Responda às perguntas a seguir e confira modalidades indicadas para cada perfil.
- a. Gruda nos adultos e se recusa a entrar na brincadeira
- b. Começa imediatamente a brincar e trata de se destacar mostrando suas habilidades
- c. Topa brincar, mas se recusa a seguir as regras
- a. Aceita todas as brincadeiras propostas sem informar suas preferências – e volta triste para casa, porque não se divertiu
- b. Leva para a casa do amigo os jogos nos quais mais se destaca, para não correr o risco de perder
- c. Entra em várias brincadeiras, mas desiste delas poucos minutos depois
- a. Ruboriza e foge dos elogios de tanta vergonha
- b. Mostra a todos como suas habilidades contribuíram para o sucesso e ri do adversário perdedor
- c. Mal curte a vitória porque rapidamente transfere a atenção para outra atividade
- a. Hesita muito antes de levantar a mão e admitir que não entendeu, a ponto de não conseguir tirar a dúvida
- b. Aborda o professor com agressividade, culpando-o por não explicar direito
- c. Desiste de acompanhar a aula e se distrai com outra coisa
- a. Prefere um papel secundário e acaba falando baixo demais
- b. Prefere o papel de protagonista e, se não o conquistar, arruma um jeito de aparecer mais do que os outros
- c. Se distrai durante a apresentação e esquece a fala
- a. Demonstra muita vergonha e acredita que contribuiu para o fracasso
- b. Reage com agressividade e coloca a culpa nos outros
- c. Não dá muita atenção porque rapidamente transfere a atenção para outra atividade
- a. Gruda nos adultos e se recusa a entrar na brincadeira
- b. Começa imediatamente a brincar e trata de se destacar mostrando suas habilidades
- c. Topa brincar, mas se recusa a seguir as regras
- a. Hesita muito antes de levantar a mão e admitir que não entendeu, a ponto de não conseguir tirar a dúvida
- b. Aborda o professor com agressividade, culpando-o por não explicar direito
- c. Desiste de acompanhar a aula e se distrai com outra coisa
- a. Aceita todas as brincadeiras propostas sem informar suas preferências – e volta triste para casa, porque não se divertiu
- b. Leva para a casa do amigo os jogos nos quais mais se destaca, para não correr o risco de perder
- c. Entra em várias brincadeiras, mas desiste delas poucos minutos depois
- a. Prefere um papel secundário e acaba falando baixo demais
- b. Prefere o papel de protagonista e, se não o conquistar, arruma um jeito de aparecer mais do que os outros
- c. Se distrai durante a apresentação e esquece a fala
- a. Ruboriza e foge dos elogios de tanta vergonha
- b. Mostra a todos como suas habilidades contribuíram para o sucesso e ri do adversário perdedor
- c. Mal curte a vitória porque rapidamente transfere a atenção para outra atividade
- a. Demonstra muita vergonha e acredita que contribuiu para o fracasso
- b. Reage com agressividade e coloca a culpa nos outros
- c. Não dá muita atenção porque rapidamente transfere a atenção para outra atividade

Se a maioria das suas respostas foram a alternativa a. seu filho pode ser considerado:
Sentir vergonha diante do novo é normal, mas talvez esse traço esteja atrapalhando o seu filho. “Se a timidez faz com que a criança perca oportunidades de se desenvolver e se relacionar, é hora de intervir”, avisa Adriana Justino, psicóloga do esporte do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo. A prática de esportes é excelente para estimular a socialização. “As modalidades coletivas, como futebol, vôlei e basquete, costumam ser as mais eficientes e promovem o espírito de equipe. Mas o importante é a criança gostar do que faz e sentir que tem habilidade. Caso contrário, sentirá ainda mais vergonha.”
Se a maioria das suas respostas foram a alternativa b. seu filho pode ser considerado:
Todo mundo gosta de ganhar, mas seu filho parece ter dificuldade para deixar que os outros vençam também – e aceitar que perdeu. O esporte, para ele, pode ser uma ferramenta para tal aprendizado. “Como ninguém nasce um prodígio, a criança acaba aprendendo que, para ganhar, terá que evoluir aos poucos e se superar”, diz Adriana Justino, psicóloga do esporte do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo. “Isso exercita a humildade e o sentido de superação.” Esportes individuais, como atletismo e natação, colaboram bastante na conquista dessas habilidades.
Se a maioria das suas respostas foram a alternativa b. seu filho pode ser considerado:
Fisgar a atenção do seu filho não é nada fácil – inquieto e cheio de energia, ele vive aos pulos e não consegue focar em atividade nenhuma por muito tempo, certo? O desafio é encontrar um esporte que desperte seu interesse de verdade. “Para crianças desse perfil, são indicadas as modalidades que estimulam o gasto energético, como corrida, e as que exigem muita concentração e autodomínio, como ginástica artística e judô”, recomenda Adriana Justino, psicóloga do esporte do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo.
Este conteúdo foi produzido pelo Estúdio ABC – Abril Branded Content, como parte do especial O Esporte Ensina, e originalmente publicado no MdeMulher.