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Empreendedores na Amazônia

Nestlé dá chance a jovens na Amazônia
Homem em pé de camiseta branca discursa ao lado de um telão com slides para diversas pessoas em cadeiras de madeira.

A Nestlé foi até a Ilha do Marajó no Pará e selecionou 12 jovens empreendedores com o programa Nestlé Nutrindo os Sonhos dos Jovens na Amazônia. Com o objetivo de gerar emprego e renda por meio do empreendedorismo nas áreas de alimentação e nutrição, o programa usou consultores para desenvolver projetos que irão ajudar a comunidade a crescer. Dos 12 projetos selecionados, 4 deles se tornaram realidade com recursos dados pela Nestlé.

Frutaria e piscicultura: Nestlé dá chance a jovens empreendedores na Amazônia

Entre os projetos selecionados está o da empreendedora Ana Paula Oliveira, que estruturou uma fruteira no distrito de São Miguel de Pracuúba. A principal atividade do negócio é a compra e venda de frutas, verduras e legumes tanto no varejo quanto no atacado. Com sua iniciativa, Ana abriu a única fruteira da região, que possui aproximadamente 3.000 habitantes carentes desse tipo de produto.

Outro sonho que foi nutrido pela Nestlé e virou realidade é o do técnico em agropecuária Gilfran Ramos. Por meio da piscicultura, Ramos leva peixe fresco e barato para São Miguel de Pracuúba, que, apesar de ser um distrito ribeirinho, não tem pesca local. Com a introdução de um novo tipo de alimento fica mais fácil escolher porções mais saudáveis na hora das refeições.

Os outros dois projetos são voltados para a produção e venda de bolos com frutas típicas regionais e manejo sustentável de açaí.

Mulher de vestido e lenço na cabeça em pé, apoiada num balcão de uma venda, em frente a prateleiras com frutas  

A iniciativa começou no início de 2016, depois de um estudo feito em parceria com o CESUPA (Centro Universitário do Pará) e o Yunus Negócios Sociais para identificar as necessidades de áreas da região Amazônica. A pesquisa mostrou que a Ilha de Marajó, São Miguel do Pracauúba, Vila do Palheta, Pinduca, Ponta Negra e Mocajatuba carecem de cursos profissionalizantes, capacitação entre os jovens e adultos, carência de perspectiva profissional e geração de renda, somada a dificuldade de acesso a produtos para compor a alimentação diária pela população.

Baseado nos resultados do projeto piloto, ainda em 2017, a Nestlé irá expandir a iniciativa para desenvolver o empreendedorismo de jovens de outras 4 comunidades ribeirinhas, localizadas entre Belém e Santarém.

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